Ode à Nação
Povo estupido, a vós me dirijo, a voçês tão amedrontados e cativos
Num Portugal de outrora
De toiros e poetas naufragados
De cidadãos tão bem montados e resignados
Encostados a Oeste da Europa
A cantar o fado do abandonado.
E à nação renegam
E para a forca não os levam
Ficam as nossas avós assombradas
com tantas facas na bandeira espetadas
Ó pátria minha pátria
De onde vens sei eu,
Para onde ides
Faz Deus segredo seu...
2º verso - Autoria: Pedro Tudela Lourenço as Himself
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