Carta (aberta mais ou menos) ao Alberto,
Comentadores, apoiantes e partidários tudo te suportaram, nós cidadãos rimo-nos das tuas risadas, do teu contra-poderismo bacoco e rudimentar, protegido por orgias maioral de votos, suportados por obra não tua mas de todos nós contribuintes e endividados cidadãos portugueses por ti tão sábiamente obliterados.
Conheço bem a terra, metade de mim é Madeira, ela é nossa, não tua, tu definharás e ela lá permanecerá, imortal, PORTUGUESA.
Vi com estes olhos a desevolução que prestaste à grande ilha, de canais que maciços virgens esventraram de resultados freáticos duvidosos, de todos os competentes técnicos que encostaste, das marinas para lavagem tão arrumadas, dos jogos que espiaste e da democracia que com este teu ultimo golpe miseravelmente mataste.
O Jardim está podre de poder, a bonacheirice com que que te aturámos nos amarra, mas fatalmente chegará o dia em que te diremos: - Adeus, "semilha" até nunca mais, e isso sim Joãozinho vai ter bastante piada!
4 Comments:
And why isn´t this a truly open letter?
Pardon my questioning: what the heck is "semilha"? Semente?
Ó Jedi, mas lá que a malta ri, lá isso ri;)
Semilha é batata:)
Batata?????!!!!!
É verdade, na madeira os vilhões e as vilhoas chamam à batata "semilha", já em bastante desuso mas talvez umas das expressões do Madeirense (sem convergência com o novo acordo ortográfico) internacionalmente mais conhecidas, tal como pequeno e pequena, ou como os açoreanos que não pedem um cigarro, dizem:
- emprestas-me um tabaco?!!
Vá para fora cá dentro:) é só rir.
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