Quero o meu porquinho de volta!!!

A figura do banqueiro português é como desconfiava em tudo semelhante ao tipo que diz que gosta muito de café, mas bebe-o descafeinado em chávena fria e com adoçantezinho, ou seja não se percebe muito bem porque bebe café, que se quer quente ao palato (como diria o amigo Lourenco Viegas), com volume, açúcar qb e acima de tudo com cafeína .
É essa a analogia caricatural que encontro para o caracterizar, por um lado afirma que a banca portuguesa é uma das mais desenvolvidas da Europa, dinâmica, ao nível do melhor que se faz no mundo, mas quando a coisa rebenta o nosso banqueiro afirma a plenos pulmões (e orgulho?!!?) que descansem os portugueses, afinal o negociozito é pequenito, sem risco nenhum, desligado do restante mercado financeiro mundial e felizmente (felizmente?!?!! ) isso dos crédito hipotecários é um problema que não lhe diz respeito, porque eles os iluminados não realizam esse tipo de operações financeiras.
Pois é, têm razão, isso dos crédito hipotecários e do risco é apenas um defeito dos países desenvolvidos, nós estamos na boa!!!!!!!
Que venha uma bica cheia a escaldar!