Ask for thyself another Kingdom

director`s uncuted(issima) version

26 February 2008

Henry V - Saint Crispian`s Day Speech, ÉPICO!!!



Enter the KING

WESTMORELAND. O that we now had here
But one ten thousand of those men in England
That do no work to-day!

KING. What's he that wishes so?
My cousin Westmoreland? No, my fair cousin;
If we are mark'd to die, we are enow
To do our country loss; and if to live,
The fewer men, the greater share of honour.
God's will! I pray thee, wish not one man more.
By Jove, I am not covetous for gold,
Nor care I who doth feed upon my cost;
It yearns me not if men my garments wear;
Such outward things dwell not in my desires.
But if it be a sin to covet honour,
I am the most offending soul alive.
No, faith, my coz, wish not a man from England.
God's peace! I would not lose so great an honour
As one man more methinks would share from me
For the best hope I have. O, do not wish one more!
Rather proclaim it, Westmoreland, through my host,
That he which hath no stomach to this fight,
Let him depart; his passport shall be made,
And crowns for convoy put into his purse;
We would not die in that man's company
That fears his fellowship to die with us.
This day is call'd the feast of Crispian.
He that outlives this day, and comes safe home,
Will stand a tip-toe when this day is nam'd,
And rouse him at the name of Crispian.
He that shall live this day, and see old age,
Will yearly on the vigil feast his neighbours,
And say 'To-morrow is Saint Crispian.'
Then will he strip his sleeve and show his scars,
And say 'These wounds I had on Crispian's day.'
Old men forget; yet all shall be forgot,
But he'll remember, with advantages,
What feats he did that day. Then shall our names,
Familiar in his mouth as household words-
Harry the King, Bedford and Exeter,
Warwick and Talbot, Salisbury and Gloucester-
Be in their flowing cups freshly rememb'red.
This story shall the good man teach his son;
And Crispin Crispian shall ne'er go by,
From this day to the ending of the world,
But we in it shall be remembered-
We few, we happy few, we band of brothers;
For he to-day that sheds his blood with me
Shall be my brother; be he ne'er so vile,
This day shall gentle his condition;
And gentlemen in England now-a-bed
Shall think themselves accurs'd they were not here,
And hold their manhoods cheap whiles any speaks
That fought with us upon Saint Crispin's day.

Wiliam Shakespeare`s Saint Crispian`s Day

25 February 2008

Spaceport Branson


"O que se previa ser uma viagem de 2 dias até Calíope transformou-se numa epopeia de 2 meses de dor e perda, os amigos que ficaram para trás no Momento e o sofrimento de nada poder contar... "

" Saímos antes dos tumultos se tornarem insuportáveis da Terra para nos juntarmos ao meu Pai e ao Troy no Spaceport Branson na órbita lunar; já era previsível o que se iria passar, pudemos acompanhar o fim pela HoloTv a bordo e pelo óculo do Shuttle... no primeiro instante a incompreensão, depois o pânico pela constatação do inverno interminável e da escuridão, tudo a um par de horas de acontecer, a certeza de uma morte certa nas profundezas do espaço e finalmente a revolta...
"

- E isso Pedro, foi o que me mais me custou ver, os objecto de poder a serem demovidos, pessoas a serem massacradas por Ordem Deles, eram aqueles dias que esperavam...dias curtos mas certamente os mais desejados.

- Alex meu bom amigo...não podes culpar a Ordem por isso, foi o final e o grupo interpretou-0 na luz da sua mais profunda convicção, tal como tu gracejavas com acto do Momento do prof. Jiange, também eles davam a sua explicação para ele...impensável mas para eles inteiramente justificável.

- Mas a Nuvem ?!?! Tu achas compreensível a libertação de tão terrivél acto seja sobre que lógica for ?, o terminus da espécie humana por si mesma deve ser o maior epilogo da sua existência, o racional foi a pior arma que a natureza nos poderia ter facultado, e sabes meu bom amigo, a natureza não necessita que ninguém planeei por ela, muito menos que a tentem alterar...isso, isso paga-se com a vida.

- Fomos nós que os colocamos lá Alex, nós votamos no conselho para a sua permanência ...ah, os sábios, como tu falavas como bom era finalmente ser governado por sábios...o sábios da lógica, o do sensível e a da religião, cada um na sua cadeirinha a argumentar!
Lembraste quando te perguntava pela natureza humana? Dizias que essa apenas atrapalhava, nos retirava a razão e a objectividade...pois meu amigo, não te revoltes mais, eles logicamente terminaram com tudo, antes que os recursos se esgotassem ou eles mesmo fossem atacados...o poder de decidir em bem próprio foi a desgraça da nossa raça...

- De acordo com tudo, mas...vês lá em baixo a Nuvem? Imaginas os horrores que ela esconde?

-Sim, não mo lembres...eu também vi o fim.

-Rapazes?


- Sim Sara, diz,

- O teu pai pede para entrarem, parece que também aqui não estamos seguros, os DroitGuards aproximam-se, saíram há pouco de Saturno, temos de embarcar , e depressa!

21 February 2008

Can someone be Indifferent?

19 February 2008

A minha vida pelo Rock!!!


"Escravo da partitura da vida procuro o insensato; escravo da sensatez procuro a minha partitura da vida; Insensato como um escravo, procuro a vida."

O baixo "slépado" a bateria em contra-tempo em crescendo, os "reefs" das guitarras em duelo gritando por voltagem, a multidão em êxtase e ele.

Nada lhe escapa, as miúdas nas barreiras ao fundo soletram todas as musicas com tops por cima do umbigo querendo também ele lhes tocar, mas não era a isso que ele vinha, procurava-o, sabia que o ia encontrar no meio da multidão e então ia-lhe perguntar porquê.


"Escravo da partitura da vida procuro o insensato; escravo da sensatez procuro a minha partitura da vida Insensato como um escravo, procuro a vida. Ele pensa."

Já o encontrou, alto no meio da turba, único.

Dirige-se a ele, dando encontrões e cotoveladas na multidão hipnotizada, enquanto leva a mão ao bolso do blusão e o retira; caminha mais depressa agora, não o quer novamente perder de vista, vai ser a vingança que há tanto tempo esperava, ele deve-lhe uma resposta.

Aproxima-se por trás, agarra-lhe o pescoço, leva a mão à sua cara revelando o papel impresso!
O outro treme, em choque não se apercebendo o que se passa no meio da agitação, dos empurrões por todo o lado enquanto a banda entoa o refrão.
- Meu, conseguiste vir!!! Desculpa lá, mas tive de sair mais cedo e não consegui passar em tua casa!

- Devia era dar-te um soco, responde...

- Deixa-te lá de coisas, conseguíste o bilhete, vamos é cantar, que isto está brutal:

- Escravo da partitura da vida procuro o insensato; escravo da sensatez procuro a minha partitura da vida! - Insensato como um escravo, procuro a vida.!

16 February 2008

Lets play ball with the King!!!

I was reading Blonde`s last post about the ideia of Portugal to host the World Cup of 2018 with Spain when sudennly an aparently strange idea made all the sense...

Why not host the WC with Morroco? Comercialy better, showing to the world that is possible an European country and an African one cooperate for higher purposes than those regarding exploitation of our fellow brothers, very close for teams to move from one country to the other, and most of all a dam good world P R campaing for Portugal, even during the organization evaluation period it would be noticed world wide.
We could advertise our common history, the bonds between we the west european coast ; )and the North of Africa, adress the imigration problems, increase our economic and investment relations with the Royal Kingdom of Morroco, loved by the Arabs and by Europeans....well, a win-win situation, if the FPF doesnt have imagination (who cares about the spaniards?) why couldn´t we purpose it? Let´s pass the idea...

Before they do.

12 February 2008

Ela, a minha sangria.


Reparou nela logo na entrada, uma pequena lobita que corria e abraçava todos os amigos como só o bem estar da juventude lhe permitia, não se lembrava dela, não se lembrava dela do seu grupo amigos e nem dos seus sonhos, era Afrodite e Olímpia pensava, Sereia que naquele momento breve lhe destruiu o dia,- um poste, arranjem-me um poste marujos, alguém que me amarre ao mastro da vela grande para conseguir sobreviver a tal feitiço, pensou com um sorriso.

Sentaram-se e rapidamente lançou um breve olá estás boa com o maior dos desprezos, ela retorquiu perguntando-lhe - rias de quê?

Foi assim que logo ali se quiseram conhecer, os movimentos deles, a atracção e a repulsa, o caminhar por trás com o copo de sangria a olhar para ele de soslaio...
Ele a olhar para o céu em postura de eterno irredutível, julgando que ela não o notava. Mas notava.

As hostes estavam animadas, almoço das duas à meia-noite e depois um copo no bar da aldeia, a continuação da celebração dentro de outras portas.

Já se olham, falam, brincam, primeiro em jogos de sedução depois em decantação, mas, e nestas estórias há sempre o mas, havia alguém, um desconhecido que ele não conhecia e ela naquele momento não queria ter conhecido; olhou-a pela ultima vez nessa noite, despediram-se como se nada tivessem dito ou feito um ao outro,
- Até à próxima fica bem, disseram, mentindo um ao outro e a si mesmos respeitando os seus principios morais, martirizando o instinto natural dos seus corpos e mente.

É fodido ter princípios.

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